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!["Eu me sinto escolhida pela natureza para rendar [...] é meu refúgio, onde me sinto bem". É assim que Wilma, do coletivo Rendeiras da Aldeia, define sua relação com a as artes manuais, especificamente a renda renascença. Um trabalho passado de mãe para filha, que movimenta a economia desses grupos e destaca o artesanato feito principalmente por mulheres do estado de São Paulo.
Conheça um pouco da história das Rendeiras da Aldeia e aproveite para visitar nossa exposição! São os últimos dias de EntreMeadas. Chega mais!
Link: https://www.instagram.com/tv/ChKMSEjFkEO/?utm_source=ig_web_copy_link](https://static.wixstatic.com/media/9cbc8a_8c15b07f8b4a4785974c5ce7731bccbe~mv2.png/v1/fill/w_265,h_265,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,enc_avif,quality_auto/Image-empty-state.png)
sábado, 13 de agosto de 2022
Rendeiras da Aldeia na Exposição EntreMeadas - Sesc Guaruhos
"Eu me sinto escolhida pela natureza para rendar [...] é meu refúgio, onde me sinto bem". É assim que Wilma, do coletivo Rendeiras da Aldeia, define sua relação com a as artes manuais, especificamente a renda renascença. Um trabalho passado de mãe para filha, que movimenta a economia desses grupos e destaca o artesanato feito principalmente por mulheres do estado de São Paulo.
Conheça um pouco da história das Rendeiras da Aldeia e aproveite para visitar nossa exposição! São os últimos dias de EntreMeadas. Chega mais!
Link: https://www.instagram.com/tv/ChKMSEjFkEO/?utm_source=ig_web_copy_link
![No #GloboRepórter desta semana, @sandra.annenberg.real vai mostrar histórias de brasileiros que fazem trabalhos manuais para ganhar a vida e manter a saúde em dia. Em um mundo cada vez mais digital, eles resistem ao avanço da tecnologia e apostam no poder das mãos.
Link: https://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2022/08/12/brasileiros-fazem-trabalhos-manuais-para-ganhar-a-vida-e-manter-a-saude-em-dia.ghtml](https://static.wixstatic.com/media/9cbc8a_6f5bf2b4796f4ed29a891fab610bb196~mv2.jpg/v1/fill/w_265,h_265,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,enc_avif,quality_auto/Image-empty-state.jpg)
sexta-feira, 12 de agosto de 2022
Inteligência das mãos - Globo Repórter / G1
No #GloboRepórter desta semana, @sandra.annenberg.real vai mostrar histórias de brasileiros que fazem trabalhos manuais para ganhar a vida e manter a saúde em dia. Em um mundo cada vez mais digital, eles resistem ao avanço da tecnologia e apostam no poder das mãos.
Link: https://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2022/08/12/brasileiros-fazem-trabalhos-manuais-para-ganhar-a-vida-e-manter-a-saude-em-dia.ghtml
![O #GloboRepórter contou histórias de brasileiros que descobriram o poder dos trabalhos manuais. Pessoas como a rendeira Aliane Lindolfo. Foi na OCA – Escola Cultural, na Aldeia de Carapicuíba, na Grande São Paulo, que ela aprendeu a ler e escrever aos 35 anos. Aliane é uma das mulheres do projeto Rendeiras da Aldeia.
“Eu fui criada por uma família que falava que menina mulher que fosse para escola ia aprender o que não presta”, conta Aliane.
Link: https://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2022/08/12/rendeira-aprende-a-ler-e-escrever-aos-35-anos-familia-falava-que-menina-que-fosse-para-a-escola-ia-aprender-o-que-nao-presta.ghtml](https://static.wixstatic.com/media/9cbc8a_6804588498044a9ea823fc45929e5f9a~mv2.jpg/v1/fill/w_265,h_265,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,enc_avif,quality_auto/Image-empty-state.jpg)
sexta-feira, 12 de agosto de 2022
Rendeira aprende a ler e escrever aos 35 anos - Globo Repórter / G1
O #GloboRepórter contou histórias de brasileiros que descobriram o poder dos trabalhos manuais. Pessoas como a rendeira Aliane Lindolfo. Foi na OCA – Escola Cultural, na Aldeia de Carapicuíba, na Grande São Paulo, que ela aprendeu a ler e escrever aos 35 anos. Aliane é uma das mulheres do projeto Rendeiras da Aldeia.
“Eu fui criada por uma família que falava que menina mulher que fosse para escola ia aprender o que não presta”, conta Aliane.
Link: https://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2022/08/12/rendeira-aprende-a-ler-e-escrever-aos-35-anos-familia-falava-que-menina-que-fosse-para-a-escola-ia-aprender-o-que-nao-presta.ghtml
!["... Nos dias 30 e 31 de julho será a vez do Mestre Grimário aportar no Sesc Pompeia com uma apresentação especial. Às 14h, entra em cena o Cavalo Marinho Boi Pintado de Aliança, um autêntico cavalo marinho da Zona da Mata Norte de Pernambuco, liderado pelo Mestre Grimário. No espetáculo, a reprodução das histórias e dos dramas vividos pelo boi, pelo Capitão e pelo Mateus (figura marcante da cultura popular). As histórias são contadas passo a passo, intercaladas pelas sambadas. Como participação especial, o Boi da Garoa e da Oca, ambos de São Paulo, se integram ao Cavalo Marinho para fechar a programação numa celebração da vida e à cultura de brincar o Boi e o Cavalo Marinho. Os espetáculos serão encerrados às 17h ..."
Link: https://www.diariodepernambuco.com.br/noticia/vidaurbana/2022/07/sesc-pompeia-em-sao-paulo-recebe-grupos-culturais-pernambuco.html](https://static.wixstatic.com/media/9cbc8a_33bb54f1486346aead2457f4a269562c~mv2.jpg/v1/fill/w_265,h_265,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,enc_avif,quality_auto/Image-empty-state.jpg)
sexta-feira, 15 de julho de 2022
Sesc Pompeia, em São Paulo, recebe grupos culturais de Pernambuco - Diário de Pernambuco
"... Nos dias 30 e 31 de julho será a vez do Mestre Grimário aportar no Sesc Pompeia com uma apresentação especial. Às 14h, entra em cena o Cavalo Marinho Boi Pintado de Aliança, um autêntico cavalo marinho da Zona da Mata Norte de Pernambuco, liderado pelo Mestre Grimário. No espetáculo, a reprodução das histórias e dos dramas vividos pelo boi, pelo Capitão e pelo Mateus (figura marcante da cultura popular). As histórias são contadas passo a passo, intercaladas pelas sambadas. Como participação especial, o Boi da Garoa e da Oca, ambos de São Paulo, se integram ao Cavalo Marinho para fechar a programação numa celebração da vida e à cultura de brincar o Boi e o Cavalo Marinho. Os espetáculos serão encerrados às 17h ..."
Link: https://www.diariodepernambuco.com.br/noticia/vidaurbana/2022/07/sesc-pompeia-em-sao-paulo-recebe-grupos-culturais-pernambuco.html
!["... Diferentes materiais e técnicas foram utilizados pelas artesãs na produção das obras expostas. As Rendeiras da Aldeia, de Carapicuíba, se dedicam à renda Renascença, saber transmitido pela mestra Wilma de Fátima da Silva, imigrante pernambucana..."
Link: https://dasartes.com.br/agenda/52007/](https://static.wixstatic.com/media/9cbc8a_d34f471c3c2f47a9a022a1a32b9c4da8~mv2.png/v1/fill/w_265,h_265,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,enc_avif,quality_auto/Image-empty-state.png)
sábado, 30 de abril de 2022
Rendeiras da Aldeia na exposição EntreMeadas - SESC Guarulhos
"... Diferentes materiais e técnicas foram utilizados pelas artesãs na produção das obras expostas. As Rendeiras da Aldeia, de Carapicuíba, se dedicam à renda Renascença, saber transmitido pela mestra Wilma de Fátima da Silva, imigrante pernambucana..."
Link: https://dasartes.com.br/agenda/52007/